Olá amantes de música, tudo bem?
Quem me conhece sabe o quanto critico versões, mas tenho que admitir que algumas regravações ficaram bem melhores do que as originais. Seja pelo estilo diferente ou a forma que foi interpretada. Por isso separei uma lista com as melhores regravações. Vamos a ela:
Crying In The Rain
Original: The Everly Brothers (1962)
Regravada pelo A-ha (1990)
A regravação do A-ha tem muito mais “emoção” do que a original, onde percebemos uma pegada quase country (pra não dizer esquisita, ao meu ver), e a voz do Morten Harket é um plus nessa versão 😉
Live and let die
Acho que aqui cabe mais uma questão de pegada. A regravação do Guns N’Roses transformou uma música ‘cafona‘ em música para bater cabeça. E ficou bem melhor!
Original: Paul McCartney (1973)
Regravada pelo Guns N Roses (1991)
I put a spell on you
Duas “gênias” da música. As duas versões têm o seu charme, mas a regravação da Annie Lennox me passa muito mais emoção e a sensualidade que a letra expõe. Simplesmente sensacional!
Original: Nana Simone (1965)
Regravada pela Annie Lennox (2014)
Evidências
Original: Chitãozinho & Xororó (1990)
Regravada por Hardneja Sertacore (2010)
Nem preciso comentar. Já que vai ter sofrência, que seja ouvindo essa regravação hardcore by Hardneja Sertacore \m/
Never tears us apart
Original: INXS (1987)
Regravada por Bishop Briggs (2018)
Eu AMO essa música! Sempre tive a versão do INXS como “intocável”, mas quando ouvi essa regravação da Bishop Briggs repensei minha opinião. A versão original ainda é a minha favorita, porque sempre gostei do INXS (coisa emocional mesmo), mas essa nova versão é tão boa quanto 😉
Heroes
Original: David Bowie (1977)
Regravada pelo The Wallflowers (1998)
Essa para mim é a melhor regravação de todos os tempos! O The Wallflowers (que tem como vocalista Jakob Dylan, filho do Bob Dylan) fez justiça a esse clássico. Ouça com bons fones e aprecie. Mais uma vez, a questão da “pegada” fez toda a diferença.
Quer fazer? Que faça direito!
Esses são apenas alguns exemplos de regravações melhores do que as versões originais. O que faz com que essas músicas citadas sejam melhores é que, curiosamente, elas mantiveram a “essência” das versões originais. Uma versão bem feita é uma homenagem. Pior são aqueles que inventam e descaracterizam totalmente um clássico achando que estão inovando. Sem falar nas traduções bisonhas ou a “mistura de idiomas”, como “Juntos e shallow now” da Paula Fernandes :/
Quem souber alguma outra regravação muito boa, comenta aí 🙂
Cya!